Este livro apresenta uma pesquisa antropológica sobre a experiência de artistas cênicos brasileiros com técnicas orientais originárias do yoga ashtanga, de origem indiana, e do seitai-ho, uma educação corporal de origem japonesa que visa resgatar e manter o corpo sensível. O contato com essas abordagens propicia a perspectiva de uma "cultura do caminho" que torna possível um exercício de deslocamento, a construção de um olhar e de um corpo que transformam a vida cotidiana e as situações de performance estética.