Segundo a crítica Helena Silveira, Vianinha foi "o menino que saiu do grande laboratório que foi o Teatro de Arena, para dar seu recado político e existencial como autor e ator que jamais traiu sua formação, suas idéias e seus ideais". Para contar um pouco dessa carreira e do homem por trás dela, o jornalista Dênis de Moraes escreveu VIANINHA, CÚMPLICE DA PAIXÃO, originalmente publicado em 1991 e que agora ganha nova edição, revista e ampliada, com um encarte fotográfico de vinte e quatro páginas. Mas o livro é muito mais que uma simples reedição. Com a abertura de uma série de arquivos - inclusive do SNI - Dênis teve acesso a várias fontes novas e praticamente o reconstruiu.