São contos zen, sufis, budistas, hassinianos, japoneses, chineses, taoístas, russos, hindus, tibetanos, jamaicanos, histórias dos nativos americanos, do cristianismo tradicional, dos padres do deserto, do folclore contemporâneo, de autores identificados ou anônimos, qual as constelações dos zodíaco interligadas num espaço infindo, revelam aspectos comuns a todos os mortais. Pairam num tempo sem fim, imersas numa aparente escuridão inconsciente, de onde cintilam sinais que nos fascinam e que animam nossos percursos.