A escrita exerce notável controle sobre o que é comunicado. Ao isolarem e definirem conceitualmente as consoantes, os gregos não estariam propriamente adaptando a escrita silábica fenícia, mas criando um dos sistemas mais perfeitos de comunicação: o alfabeto. Grande parte da obra de Havelock comenta os efeitos dessa invenção na cultura oral grega, e privilegia dois autores em suas análises: Homero e Platão.