Não peçam a Cecilia Costa objetividade no perfil de seu tio Odylo Costa, filho. Ela afirma que para ser fria, objetiva e distante precisaria nascer de novo, esquecer tudo, abandonar a carne. Teria que ser de outra família, e não dessa que trouxe do nordeste o amor pelas letras. Pois o perfilado neste livro é um mito da família Costa, um homem com quatro faces: a cultura, o jornalismo, o coração e a poesia