É forçoso reconhecer o poder do bebê de suscitar intensos movimentos de ligação e de interesse. No entanto, é necessário constatar que o movimento oposto pode ocorrer, como se o bebê também tivesse o poder de suscitar fortes impulsos de ruptura e de desligamento. Para a psicanálise, estaria aí revelada uma manifestação destrutiva da pulsão de morte, inerente ao humano.