As teorias que compõem a chamada sociologia do cotidiano, o internacionalismo simbólico, a etnometodologia, a pós-modernidade e o marxismo na vertente da Escola de Budapeste, tematizadas neste livro, buscam deixar entender que o cotidiano não é apenas um conceito, um campo relativo ou uma estratégia de marketing. É, sim, um veio analítico por onde se podem conhecer a história e as interações sociais; local onde se pode aprender a criticizar o global, perceber as tramas de relações que constituem e se desenvolvem no social.