Composta no século VIII aC, uma Ilíada é considerada ou marco inaugural da literatura ocidental. Tradicionalmente atribuído a Homero, uma obra aborda o período de algumas semanas no último ano da Guerra de Tróia, durante o cerco final de contingentes gregos na cidadela do rei Príamo, na Ásia Menor. Com seus mais de 15 mil versos, a Ilíada ganha agora uma nova tradução - das mãos de Trajano Vieira, professora-docente da Unicamp e premiada tradutora da Odisseia -, rigorosamente metrificada, que busca recrutar em nossa língua a excelência do original, com seus símiles e invenções vocabulares. Uma presente edição, bilíngue, traz ainda uma série de dispositivos, como um índice onomástico completo, um código de tradutor, excertos de críticas e o ensaio clínico de Simone Weil, “A Ilíada ou o poema de força”.Composta no século VIII aC, uma Ilíada é considerada ou marco inaugural da literatura ocidental. Tradicionalmente atribuído a Homero, uma obra aborda o período de algumas semanas no último ano da Guerra de Tróia, durante o cerco final de contingentes gregos na cidadela do rei Príamo, na Ásia Menor. Com seus mais de 15 mil versos, a Ilíada ganha agora uma nova tradução - das mãos de Trajano Vieira, professora-docente da Unicamp e premiada tradutora da Odisseia -, rigorosamente metrificada, que busca recrutar em nossa língua a excelência do original, com seus símiles e invenções vocabulares. Composta no século VIII a.C., a Ilíada é considerada o marco inaugural da literatura ocidental. Tradicionalmente atribuída a Homero, a obra aborda o período de algumas semanas no último ano da Guerra de Troia, durante o cerco final dos contingentes gregos à cidadela do rei Príamo, na Ásia Menor. Com seus mais de 15 mil versos, a Ilíada ganha agora uma nova tradução — das mãos de Trajano Vieira, professor livre-docente da Unicamp e premiado tradutor da Odisseia —, rigorosamente metrificada, que busca recriar em nossa língua a excelência do original, com seus símiles e invenções vocabulares. A presente edição, bilíngue, traz ainda uma série de aparatos, como um índice onomástico completo, um posfácio do tradutor, excertos da crítica, e o célebre ensaio de Simone Weil, “A Ilíada ou o poema da força”.