No intervalo do almoço, o aluno sai de seu ofício de ajudante de guarda-livros, entre a Biblioteca Central e o Instituto Central de Ciências, para no jardim da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e comenta com os seus as peripécias e crônicas dos feitos de uma biblioteca. Um deles exclama: Alvenaria, filhão. Deus me livros. Estava dada a partida para este trabalho. Mais de uma década depois da greve de 2007, chega ao público uma proposta de estudo a respeito de temas que, para além de discutir o que se perdeu, coloca em pauta quem somos e nossas escolhas. As efemérides têm consagrações e alegrias, algumas vezes.