Um relato corajoso, delicado e intenso de uma fugitiva judia na Holanda ocupada pelos nazistas Marga Minco era uma jovem judia na Holanda em 1940 que, sozinha, longe da família, escapou milagrosamente da prisão e da morte em um campo de concentração. Em uma série de crônicas vívidas a chegada de seu pai com um pacote cheio de estrelas amarelas que deveriam ser costuradas na roupa, a ardência na cabeça ao descolorir o cabelo, as botas pretas vistas através de uma grade no porão da casa de sua família em Amsterdã , ela conta como foi ver o céu escurecer sobre seu país, além de sua fuga, as viagens de trem, os esconderijos em fazendas, o torpor da perda. A história de Marga Minco assim como Anne Frank em seu diário evoca uma época e um lugar, palco para acontecimentos que nunca devem ser repetidos, em uma linguagem emocionante, concisa e, por isso mesmo, memorável. Um relato corajoso, delicado e intenso de uma fugitiva judia na Holanda ocupada pelos nazistas. Marga Minco era uma jovem judia na Holanda em 1940 que, sozinha, longe da família, escapou milagrosamente da prisão e da morte em um campo de concentração. Em uma série de crônicas vívidas - a chegada de seu pai com um pacote cheio de estrelas amarelas que deveriam ser costuradas na roupa, a ardência na cabeça ao descolorir o cabelo, as botas pretas vistas através de uma grade no porão da casa de sua família em Amsterdã -, ela conta como foi ver o céu escurecer sobre seu país, além de sua fuga, as viagens de trem, os esconderijos em fazendas, o torpor da perda. A história de Marga Minco - assim como Anne Frank em seu diário - evoca uma época e um lugar, palco para acontecimentos que nunca devem ser repetidos, em uma linguagem emocionante, concisa e, por isso mesmo, memorável.Um relato corajoso, delicado e intenso de uma fugitiva judia na Holanda ocupada pelos nazistas. Marga Minco era uma jovem judia na Holanda em 1940 que, sozinha, longe da família, escapou milagrosamente da prisão e da morte em um campo de concentração. Em uma série de crônicas vívidas - a chegada de seu pai com um pacote cheio de estrelas amarelas que deveriam ser costuradas na roupa, a ardência na cabeça ao descolorir o cabelo, as botas pretas vistas através de uma grade no porão da casa de sua família em Amsterdã -, ela conta como foi ver o céu escurecer sobre seu país, além de sua fuga, as viagens de trem, os esconderijos em fazendas, o torpor da perda. A história de Marga Minco - assim como Anne Frank em seu diário - evoca uma época e um lugar, palco para acontecimentos que nunca devem ser repetidos, em uma linguagem emocionante, concisa e, por isso mesmo, memorável.