“Sai da escola abobalhada. Comigo. Com minhas dificuldades com a autoridade. Não a aceito quando vem em cima de mim. E descarrego nos alunos. Igualzinho. De cima para baixo. Sem pensar. Só para me afirmar. Ela ameaçou me surpreender, despedir... Eu ameacei reprovar, pôr pra recuperação. Eu fechei a cara para ela e me defendi. Sabendo dos meus objetivos pedagógicos. O aluno fechou a cara pra mim e se defendeu. Sabendo a matéria. Igualzinho. Em degraus da escada. Que vergonha... Repetir comportamentos absurdos como forma de afirmação. Como vingança. Descontando num guri de doze anos. Que raio de professora eu sou???”