Este livro procura apresentar uma interpretação do Brasil contemporâneo, construída a partir de um foco particular - Banco Central. A trajetória e a atuação dessa agência, segundo o argumento principal do autor, revelariam a frição entre política e economia, entre decisionismo estatal e interesses particulares, configurando uma ilustração do hibridismo institucional, marca da civilização brasileira, a que Eduardo Raposo deu o nome de ''''Leviatã Ibérico''''.