Depois de consagrado como grande do conto, aqui está o romancista Dalton Trevisan.\n \nA polaquinha destaca-se no seu universo de maldição e misericórdia. É uma história de amor louco e erotismo, escrita com mão de mestre. O melhor Dalton na melhor forma. Uma obra prima genuína, marcante, inesquecível.\n“Essa arte em última análise exprime-se através de uma visão misericordiosa, de genuína compaixão pela aventura humana. A polaquinha não é a réplica feminina do Vampiro, ambos são cidadãos de uma Curitiba que é real e não é real. A polaquinha retoma um tema eterno. Há muita perdição na sua busca. Há culpa e há castigo. A vida é implacável. Quem o diz não é Dalton Trevisan. Quem costuma dizê-lo é a própria vida.\nA polaquinha é inesquecível. Sobretudo se o leitor, como essa pobre moça, está inclinado a crer que nunca se sabe nada de ninguém. Por isso convém continuar indagando. Depois de consagrado como grande do conto, aqui está o romancista Dalton Trevisan. A polaquinha destaca-se no seu universo de maldição e misericórdia. É uma história de amor louco e erotismo, escrita com mão de mestre. O melhor Dalton na melhor forma. Uma obra prima genuína, marcante, inesquecível. Essa arte em última análise exprime-se através de uma visão misericordiosa, de genuína compaixão pela aventura humana. A polaquinha não é a réplica feminina do Vampiro, ambos são cidadãos de uma Curitiba que é real e não é real. A polaquinha retoma um tema eterno. Há muita perdição na sua busca. Há culpa e há castigo. A vida é implacável. Quem o diz não é Dalton Trevisan. Quem costuma dizê-lo é a própria vida. A polaquinha é inesquecível. Sobretudo se o leitor, como essa pobre moça, está inclinado a crer que nunca se sabe nada de ninguém. Por isso convém continuar indagando.