Questões que indagam os modos de produção do conhecimento na contemporaneidade tornam-se cada vez mais recorrentes na busca de outros parâmetros que concebem como as práticas produzem conhecimento. Sobre esse foco, centra-se a relevância da obra de Helena Kanaan que, a partir de uma metodologia de pesquisa em poéticas visuais, explicita um pensamento conceitual decorrente de seu fazer prático, aponta a urgência de transgressões do conhecimento na área da gravura e insere o campo da arte na cultura técnica vigente ao abordar seu fazer como objetos tecnoestéticos.