Debruçando-se sobre três sociedades negro-africanas (Iorubá do Benin e da Nigéria, Agni-Akan e Senufo da Costa do Marfim), o autor investiga a noção de pessoa. Diante da questão da morte, momento de passagem da existência terrestre do homem à sua condição de ancestral, constroem-se conceitos materiais para a definição do que é um ancestral nessas sociedades.