O tripé que está em pauta no livro de Nízia Villaça é dissecado em ensaios lúcidos e reflexivos que lançam a questão do natural e do cultural no contemporâneo. Sem pré-conceitos, neste livro a questão do natural e do cultural está no cerne dos desejos e das representações corporais no contemporâneo, conjugadas de forma reflexiva, sem posturas radicais ou apressadas cartilhas que pregam a virtualização, a desmaterialização e, por fim, a abdicação do pensamento.