Os estudos do choque representam um dos maiores desafios no cuidado do paciente crítico, face à complexidade de seus mecanismos fisiopatológicos e da necessidade de uma abordagem agressiva em um curto espaço de tempo. O fator tempo, no manejo do choque é vital, uma vez que o retardo na restauração da perfusão tecidual, leva a disfunção de múltiplos órgãos e sistemas de morte.