Há 200 anos, em 1795, o vigoroso mercado francês de edições clandestinas lançava um novo título: La philosophie dans le boudoir. O livro não trazia o nome do autor: supostamente impresso em Londres, ele era apresentado como "obra póstuma do autor de Justine". A tradução que Eliane R. Moraes revisa e apresenta neste volume tem uma história digna de Sade. De autor anônimo, provavelmente dos anos 40/50, ela foi descoberta pela organizadora e pela primeira vez é revelada ao grande público.