Desumanidades é um relato inédito das maneiras pelas quais a Alemanha nazista manipulou e mobilizou a literatura, a filosofia, a pintura, a escultura e a música europeias, para dar suporte aos seus fins ideológicos. David B. Dennis mostra como, com base na crença de que o Terceiro Reich representava o ápice da civilização ocidental, a cultura se tornou uma ferramenta de propaganda no programa de renovação nacional do regime e sua campanha contra os inimigos nacionais, políticos e raciais. Tomando como base o conteúdo diário do Völkischer Beobachter, a publicação oficial do partido e o jornal de maior circulação da Alemanha no período, Dennis revela como seus membros distorciam a história, as biografias e a estética para que servissem ao paradigma autoritário, militarista e antissemita dos nazistas. Cobrindo a visão dos Nacional Socialistas sobre alemães, como Luther, Dürer, Goethe, Beethoven, Wagner e Nietzsche até "os grandes homens nórdicos do Ocidente", como Sócrates, Leonardo da Vinci e Michelangelo, o autor revela a verdadeira dimensão da tentativa ambiciosa desse regime de remodelar a "mente alemã".'Desumanidades' é um relato inédito das maneiras pelas quais a Alemanha nazista manipulou e mobilizou a literatura, a filosofia, a pintura, a escultura e a música europeias, para dar suporte aos seus fins ideológicos. David B. Dennis mostra como, com base na crença de que o Terceiro Reich representava o ápice da civilização ocidental, a cultura se tornou uma ferramenta de propaganda no programa de renovação nacional do regime e sua campanha contra os inimigos nacionais, políticos e raciais. Tomando como base o conteúdo diário do Völkischer Beobachter, a publicação oficial do partido e o jornal de maior circulação da Alemanha no período, Dennis revela como seus membros distorciam a história, as biografias e a estética para que servissem ao paradigma autoritário, militarista e antissemita dos nazistas. Cobrindo a visão dos Nacional Socialistas sobre alemães, como Luther, Dürer, Goethe, Beethoven, Wagner e Nietzsche até 'os grandes homens nórdicos do Ocidente', como Sócrates, Leonardo da Vinci e Michelangelo, o autor revela a verdadeira dimensão da tentativa ambiciosa desse regime de remodelar a 'mente alemã'.