Os autores traçam um importante perfil histórico para a compreensão da psicose de um ponto de vista vincular. Discutem o conceito de “mal-entendido vincular” e os problemas teóricos, clínicos e técnicos consequentes das intervenções com famílias e casais; discorrerem sobre questões do amor e passionalidade, além de descreverem diferentes formas de atuação nas configurações familiares por meio de uma rica variedade de materiais clínicos.