O livro faz uma crítica contundente a um Direito cada vez mais identificado com o poder econômico, que se aperfeiçoa nos institutos jurídicos da defesa da propriedade privada e se esquece dos direitos básicos de todos os homens e mulheres: direito à vida, à dignidade, ao trabalho, à moradia. Reflete sobre o jugo imposto pela lei àqueles que são leigos e a desconhecem e o jogo dos agentes que a operacionalizam.