Repensar a memória, na contemporaneidade, implica ter um olhar mais sensível, perceber outros espaços, outras vozes e outros caminhos; é poder visualizar a possibilidade de construir história e legitimar, ou não, referenciais culturais - muitos desses não tão lineares como aparentam ser - pouco evocativos e que se constroem como racionalidades internas, possibilidades e estratégias de sobrevivência pessoal, social e política. Co-edição com a Editora Universitária da Universidade de Passo Fundo.