A ordem para que os cristãos prestem assistência espiritual aos presos existe desde a época de Cristo. Foi Ele mesmo quem nos ordenou vestir o nu, cuidar do enfermo e visitar o preso. Embora importante, poucos se dedicaram a estudar o tema capelania prisional com profundidade. Em uma abordagem jurídica, sociológica e teológica, o autor abarca a essência do que se pode pensar nessa seara. Este livro, cujo texto foi revisto e ampliado nesta edição, pode ser considerado um marco naquilo que se propõe: balizar o referencial teórico da prestação da assistência religiosa aos encarcerados.