O trabalho aqui apresentado tem o peso da jornada enfadonha, mas a leveza do sopro de utopia. É uma recarga nas baterias da esperança. Quando muitos já atiraram a toalha, aquela de que ‘já não existe Quarto Poder’, ‘tá tudo dominado’, Gentilli encontra força teórica para soerguer o que já se apresentava esvaído, esgotado. O Jornalismo não acabou.