Cartas de amor perdidas por mais de duzentos anos são a base desta envolvente narrativa sobre uma paixão proibida. Transformadas em romance pelo filho do conde que as encontrou, as cartas contam a história do amor entre um nobre veneziano e uma anglo-veneziana de linhagem duvidosa.Em meados da década de 90, o colecionador de artes e conde Alvise di Robilant (1925-97) encontrou uma caixa de papéis velhos que o tempo e a umidade haviam tornado quase ilegíveis no sótão da antiga residência da família, em Veneza. Datadas do século XVIII, as cartas contam a história do amor proibido entre Andrea Memmo (1729-93), membro de uma das famílias mais antigas da Itália, e Giustiniana Wynne (1737-91), uma anglo-veneziana de linhagem duvidosa. O romance ganhou fama entre os estudiosos da Itália setecentista graças ao registro de Casanova, amigo do casal. Neste "Amor em Veneza", Andrea di Robilant, filho do conde, transforma a correspondência clandestina em uma envolvente narrativa de não-ficção, com base não só nas cartas, mas também em documentos da época e pesquisas históricas.Em meados da década de 90, o colecionador de artes e conde Alvise di Robilant (1925-97) encontrou uma caixa de papéis velhos que o tempo e a umidade haviam tornado quase ilegíveis no sótão da antiga residência da família, em Veneza. Datadas do século XVIII, as cartas contam a história do amor proibido entre Andrea Memmo (1729-93), membro de uma das famílias mais antigas da Itália, e Giustiniana Wynne (1737-91), uma anglo-veneziana de linhagem duvidosa. O romance ganhou fama entre os estudiosos da Itália setecentista graças ao registro de Casanova, amigo do casal. Neste "Amor em Veneza", Andrea di Robilant, filho do conde, transforma a correspondência clandestina em uma envolvente narrativa de não-ficção, com base não só nas cartas, mas também em documentos da época e pesquisas históricas.