Este livro traz a figura do empreendedor para o centro da história do Brasil colonial, focando naquele que abandona a tradição e sociedade nativa e busca o enriquecimento. Essa figura, ligada à produção independente e à pequena propriedade, produziu uma economia dinâmica, que crescia em taxas mais elevadas que a da Metrópole - mesmo tendo de lutar contra a ação do governo. Resultado - a economia brasileira, em 1800, era maior que a de Portugal.