Nesta narrativa, Jorge Amado traz muitos relatos sobre seu grande amigo Carybé, cuja riqueza de vida é quase ficção: aventuras de sobrevivência, casamento, andanças desde Buenos Aires, sua terra natal, até a Bahia. O artista plástico registrou nas suas obras cenas e cenários muito brasileiros, como vilarejos de pescadores, bailarinas, saídas de igreja e pausas de vaqueiros. Sua obra levou a Bahia mundo afora. Por isso Jorge Amado fala de Carybé como exemplo notável em sua arte, que recria a realidade do país e da vida popular que ele conhece como poucos, por tê-la vivido como ninguém.