Da política aos costumes, da história à literatura, do direito à psicologia, Giglioli analisa os sintomas da vítima contemporânea: «o herói do nosso tempo. Entre suas manifestações, a celebração obsessiva da memória, a crença humanitária que mantém indefesos os desarmados e deixa intactos os arsenais dos fortes. O autor investiga a origem da ideologia da vítima e a consolidação de uma estratégia de lamúrias que divide a sociedade em réus e vítimas, vítimas e algozes.Pedro Fonseca"Da política aos costumes, da história à literatura, do direito à psicologia, Giglioli analisa os sintomas da vítima contemporânea: «o herói do nosso tempo». Entre suas manifestações, a celebração obsessiva da memória, a crença humanitária que mantém «indefesos os desarmados» e «deixa intactos os arsenais dos fortes». O autor investiga a origem da ideologia da vítima e a consolidação de uma estratégia de lamúrias que divide a sociedade em réus e vítimas, vítimas e algozes." - Pedro Fonseca