Para Renato, a humilde camponesa que o adotara era uma verdadeira mãe. Maria Barbarino acolhera-o em sua casa e abrira-lhe inteiramente o coração, ao contrário do marido que não hesitou em vender o menino. Daí por diante, Renato peregrinou pela França e Inglaterra, vivendo comoventes e trágicas aventuras, sempre estimulado pelo anseio de encontrar seus verdadeiros pais.