Neste texto publicado após seu falecimento, José Comblin faz o esforço de distinguir, na forma e, sobretudo, no conteúdo, o que pertence ao terreno do Evangelho e o que pertence à Tradição religiosa. Em certo período da história, ele descreve o afastamento crescente das fontes evangélicas que foi alimentado pela substituição destas por uma teologia, a teologia da cristandade, e defende o retorno à inspiração inicial e fundamental, a Tradição de Jesus.