Animado debate, a muitas vozes, sobre a crise do neocapitalismo, vista do lado dos trabalhadores (a concentração dos capitais, a informatização e robotização e a ameaça de um hipercapitalismo sem mão-de-obra...). Pergunta-se: com a extrema racionalização da produtividade, a hiperconcentração do poder financeiro, o poder nas mãos das transnacionais..., aonde irá parar a classe operária? E o ser humano, o ser da subjetividade, que lugar lhe restará nesse frio mundo da pura racionalidade organizacional? Em todo o maravilhoso mundo que vem surgindo graças à informatização e à comunicação global Via Internet, sobrará lugar para o mais maravilhoso de todos os recursos naturais, o simples ser humano?