O livro traz, nos primeiros capítulos, os pressupostos, os contextos e as circunstâncias que determinam a questão da responsabilidade da biotecnologia entre a factibilidade e a dignidade humana. Em seguida o autor usa palavras-chaves - criação, vida regulamentação, dignidade do homem - que caracterizam a tentativa de chegar-se a um ponto de referência a partir do qual se possa avaliar as diversas opções do diagnóstico, da terapia e do planejamento da tecnologia genética.