A obra pretende analisar o conflito existente entre os direitos fundamentais do trabalhador (principalmente a dignidade da pessoa humana, a intimidade e a privacidade) e as prerrogativas fiscalizadoras decorrentes do poder empregatício do empregador, em decorrência da introdução de novas tecnologias no ambiente laboral, especialmente a comunicação por meio de e-mails. Objetiva-se propor limites à fiscalização dos e-mails, de forma que a nova tecnologia possa ser utilizada, mas sempre com respeito à dignidade da pessoa humana dos empregados.