Em Caminhar, uma revolução, o italiano Adriano Labbucci apresenta um ensaio filosófico que discute o caminhar. Mais do que pisar um pé e depois o outro, o autor defende que essa é uma forma de resistir à pressa e ao imediatismo da sociedade atual. Labbucci se vale das palavras de diversos autores - entre eles Rimbaud, Walter Benjamin, Zygmunt Bauman - para mostrar como essa alternativa pode provocar novas sensações e manter o pensamento ativo, sempre em movimento.