Para entender melhor a relação entre obra e espaço expositivo, no capítulo III são estudados o museu, a memória expressa em objetos culturais contextualizados no tempo e espaço criando cenários na imaginação dos visitantes. Colocados num cubo branco, objetos isolados do mundo lá fora para melhor apreciação começam aqui a ser questionados, mostrando aos poucos a verdadeira paixão da pesquisadora, o Museu Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Obrasimportantes são analisadas, valorizando as relações com o lugar, o que permite o entendimento do conceito de site-specific. No capítulo IV a autora aprofunda a interpretação da obra de arte, que permeia todo o livro conforme apresenta as obras selecionadas à pesquisa. Relaciona as dimensões estéticas que constituem a sensibilidade do fruidor aos aspectos históricos e sociais que as influenciam. Como numa visita ao museu, somos conduzidos pelos variados conceitos que envolvem a fruição da obra de arte, gerados pela crítica das artes [...]Para entender melhor a relação entre obra e espaço expositivo, no capítulo III são estudados o museu, a memória expressa em objetos culturais contextualizados no tempo e espaço criando cenários na imaginação dos visitantes. Colocados num cubo branco, objetos isolados do mundo lá fora para melhor apreciação começam aqui a ser questionados, mostrando aos poucos a verdadeira paixão da pesquisadora, o Museu Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Obras importantes são analisadas, valorizando as relações com o lugar, o que permite o entendimento do conceito de site-specific. No capítulo IV a autora aprofunda a interpretação da obra de arte, que permeia todo o livro conforme apresenta as obras selecionadas à pesquisa. Relaciona as dimensões estéticas que constituem a sensibilidade do fruidor aos aspectos históricos e sociais que as influenciam. Como numa visita ao museu, somos conduzidos pelos variados conceitos que envolvem a fruição da obra de arte, gerados pela crítica das artes visuais ou estudos filosóficos, históricos e sociais. Nossa visão do espaço museológico é revista e ampliada, resultando ao leitor um primoroso leque de ideias que instiga aprofundamentos na arte contemporânea.Para entender melhor a relação entre obra e espaço expositivo, no capítulo III são estudados o museu, a memória expressa em objetos culturais contextualizados no tempo e espaço criando cenários na imaginação dos visitantes. Colocados num cubo branco, objetos isolados do mundo lá fora para melhor apreciação começam aqui a ser questionados, mostrando aos poucos a verdadeira paixão da pesquisadora, o Museu Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Obras importantes são analisadas, valorizando as relações com o lugar, o que permite o entendimento do conceito de site-specific. No capítulo IV a autora aprofunda a interpretação da obra de arte, que permeia todo o livro conforme apresenta as obras selecionadas à pesquisa. Relaciona as dimensões estéticas que constituem a sensibilidade do fruidor aos aspectos históricos e sociais que as influenciam. Como numa visita ao museu, somos conduzidos pelos variados conceitos que envolvem a fruição da obra de arte, gerados pela crítica das artes visuais ou estudos filosóficos, históricos e sociais. Nossa visão do espaço museológico é revista e ampliada, resultando ao leitor um primoroso leque de ideias que instiga aprofundamentos na arte contemporânea.