Pintar como passatempo é um relato afetuoso e personalíssimo feito por Winston Spencer Churchill sobre sua relação com a pintura, desde a primeira e tímida pincelada até as experiências mais complexas. O livro nos apresenta um lado espirituoso e afável de sua personalidade reconhecidamente sagaz, por meio de detalhadas descrições de suas aventuras com a tinta a óleo, sua preferida, e uma tela em branco. Pintar como passatempo apareceu inicialmente como um artigo (1921), depois como parte de uma miscelânea, e em 1948 como um livro autônomo. WSC usa o exemplo de hobbies que, ele insiste, são absolutamente indispensáveis como 'válvula de escape' para pessoas inteiramente imersas em suas carreiras." Inicialmente falando de hobbies, Churchill encontra seu passo habitual quando fala sobre pintar. O grande crítico de arte Ernst Gombrich achou este livro "deslumbrante" e disse: "Não precisamos conceder, mas quando os chamados experts criticam Churchill, devemos lembrar que o amador é realmente um amante, e o diletante alguém que se delicia." Afirmações bem verdadeiras, sobre um inesperado e atraente pequeno livro que merece ser lido. Winston Churchill consegue, por meio de sua notável habilidade com as palavras, nos mostrar o seu apreço pelas artes e nos convencer:"Espero que o que segue seja modesto o bastante: porque não há nenhum outro tema com o qual me sinta mais humilde e ao mesmo tempo mais à vontade. Não creia que vou explicar como pintar, mas apenas como auferir divertimento. Só não lance um olhar sobranceiro de passividade crítica sobre este esforço. Compre um estojo de pintura e experimente." "Felizes os pintores, pois não estarão sozinhos. Luz e cor, paz e esperança lhes farão companhia até o fim, ou quase até o fim, da jornada." Além do registro das experiências pessoais de Winston Churchill com a pintura, Pintar como passatempo traz um caderno de ilustrações de algumas das telas pintadas por ele em diferentes momentos de sua vida. Pintar como passatempo é um ensaio escrito tão cuidadosamente quanto um conto, diferente e pessoal. Vai cativar não só os que já admiram o líder político, mas todo aquele que aprecie a pintura e um texto bem escrito por quem entende do assunto. A Odisseia Editorial também publicou: A verve e o veneno de Winston Churchill: uma seleção de suas melhores frases e A sutileza bem-humorada de Winston Churchill: suas grandes tiradas.