Para saber se Deus quer que uma alma abrace a vida religiosa não é preciso esperar que Ele próprio lhe fale ou mande do céu um anjo a anunciar-lhe a sua vontade. Nem, muito menos, é necessário que se submeta a um exame de dez doutores, para decidir se a vocação é para ser seguida ou não; o que importa é corresponder e cultivar o primeiro movimento de inspiração divina e não desanimar e não se aborrecer se sobrevierem desgostos e desânimos; procedendo assim, Deus se encarregará de que redunde tudo para Sua maior glória.