No início do século XIX, o ladrão e falsário William Gould foi condenado a 49 anos de prisão numa colônia penal da Tasmânia. Ali, coagido pelo médico do presídio, fez uma série de pinturas retratando peixes da região. Inspirado no personagem, o tasmaniano Richard Flanagan reconstitui as terríveis condições da colonização inglesa. Em lugar do realismo, porém, Flanagan prefere o registro da fantasia. Num estilo que combina realismo mágico, digressões filosóficas e inventividade linguística, Flanagan faz com que a escrita e os peixes de Gould se tornem foco de resistência contra a opressão da colônia penal e, ao mesmo tempo, expressão da sobrevivência da liberdade num lugar onde só a imaginação escapa ao confinamento e ao sadismo.No início do século XIX, o ladrão e falsário William Gould foi condenado a 49 anos de prisão numa colônia penal da Tasmânia. Ali, coagido pelo médico do presídio, fez uma série de pinturas retratando peixes da região. Inspirado no personagem, o tasmaniano Richard Flanagan reconstitui as terríveis condições da colonização inglesa. Em lugar do realismo, porém, Flanagan prefere o registro da fantasia. Num estilo que combina realismo mágico, digressões filosóficas e inventividade linguística, Flanagan faz com que a escrita e os peixes de Gould se tornem foco de resistência contra a opressão da colônia penal e, ao mesmo tempo, expressão da sobrevivência da liberdade num lugar onde só a imaginação escapa ao confinamento e ao sadismo.No início do século XIX, o ladrão e falsário William Gould foi condenado a 49 anos de prisão numa colônia penal da Tasmânia. Ali, coagido pelo médico do presídio, fez uma série de pinturas retratando peixes da região. Inspirado no personagem, o tasmaniano Richard Flanagan reconstitui as terríveis condições da colonização inglesa. Em lugar do realismo, porém, Flanagan prefere o registro da fantasia. 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