Em 1999, Jeanne Achterberg recebeu a notícia de que tinha melanoma ocular, um tipo de câncer da visão raro e geralmente fatal. Esta é a história impressionante de sua doença e de sua cura. A narrativa demonstra como uma combinação de pensamento crítico, criatividade, visão interior e amizade pode levar à cura profunda. Afinal, a única maneira de alguém continuar vivo depois de receber um diagnóstico de câncer é encontrar sua própria visão. Uma jornada para a cura termina afirmando a crença de que nós somos curados não pela medicina, mas pelos laços que criamos com as pessoas: atenção, amor, confiança, esperança, fé e todos as outras facetas invisíveis que perderam sua importância no tratamento médico moderno.