Erudito, cancioneiro, terno e amigo, Jorge Luiz vai desfiando a sensibilidade que lhe vai no peito, e cada poema encontra lugar cativo no coração e na emoção do leitor. Seus versos desfilam entre veredas e atalhos, passeando pelas mais diversas circunstâncias do existir, com suas idas e vindas, perdas e conquistas.