Ao exercitar seu direito, o ser humano sacrifica outra pessoa, a qual é submetida a fazer, não fazer ou dar alguma coisa; como essa submissão nem sempre é voluntária, cabe ao Poder Judiciário o papel de reconhecer e realizar o direito. É através da petição inicial e dos requerimentos que se movimenta o Judiciário, delineando a decisão final a ser proferida pelo juiz. Na sentença, o exercício do papel do advogado tem influência incomensurável; aliás, não é demais lembrar que o pedido julgado procedente tem a sentença como seu reflexo direto. Buscando atender a essa real necessidade desenvolvemos a obra Prática Processual Civil, que combina a doutrina e a jurisprudência com prática, cujo conteúdo facilitará, não só a atividade do juiz, como também a prestação jurisdicional em si. O conteúdo é apresentado em 36 capítulos, compreendendo: antecipação da tutela, ação monitória, ação de cobrança, ação indenizatória, ação de usucapião, locação de imóveis urbanos, separação judicial e divórcio, união estável, ação pauliana, interdição, alimentos, alteração de nome, investigação de paternidade, ações possessórias, ação reivindicatória, condições da ação e pressupostos processuais, petição inicial, contestação e sua impugnação, audiência, processo de execução, execução fiscal, processo cautelar, inventário e partilha, ação popular, mandado de segurança, acidente de trabalho, recursos, a tutela inibitória, prova, ação de prestação de contas no inventário, ação rescisória e ação anulatória no inventário, alvará judicial e contraditório na execução, ação direta de inconstitucionalidade, invalidação do casamento e, por fim, falência. Em sua sétima edição a obra foi totalmente revista, atualizada e ampliada, razão pela qual continua a ser um excelente instrumento para os estudiosos do direito, desde o estudante até o profissional da advocacia.