Em 'O Futuro da Economia', o autor contraria a sabedoria convencional ao evidenciar que a supremacia econômica da China será curta e que mudanças nas formas de trabalho construirão verdadeiros centros financeiros em países adjacentes. O autor sinaliza as armadilhas de uma moeda europeia única e restaura percepções sobre como encorajar ou inibir o crescimento de um país.