Quando Pai Diogo traz ao edifício onde mora um leitão, o administrador do prédio quase tem um ataque. Segundo o mesmo, no local são permitidos apenas os animais de estimação “convencionais”: cachorro, gato ou passarinho. Qualquer outro animal, como galinha, cabrito ou porco, só entra como alimento. Diogo ignora os apelos do administrador e leva o pequeno porco à casa, com o intuito de engordá-lo bastante para aí então se livrar da mesmice que é comer peixe todo dia. Quando Pai Diogo traz ao edifício onde mora um leitão, o administrador do prédio quase tem um ataque. Diogo ignora os apelos do administrador e leva o pequeno porco à casa, com o intuito de engordá-lo bastante para aí então se livrar da mesmice que é comer peixe todo dia. Zeca e Ruca, filhos de Diogo, se empolgam com a idéia de uma nova "linha alimentar" na casa e começam a cuidar do porco, a quem dão o nome de "carnaval" (que será a época onde o pobrezinho será sacrificado). A duras penas as duas crianças conseguem esconder o animal do restante dos vizinhos e do insistente administrador, o que acaba gerando um punhado de histórias que fazem enorme sucesso entre os amigos de colégio. Zeca e Ruca passam a tratar "carnaval" não apenas como um animal de engorda, mas como um de estimação, criando um laço de amizade forte entre os três. Mas Pai Diogo não esqueceu da "feijoada carnavalesca", e para ele, o porco é apenas um porco. Dessa maneira, os dois meninos terão de fazer o máximo que puderem para impedir que seu mais novo amigo vá parar na mesa de jantar.