Em 1925, os jornais americanos anunciaram com grande ênfase o processo no qual o jovem John Scoppes estava sendo indicado por ensinar, em sua escola, a doutrina evolucionista de Charles Darwin. O processo culminou com um júri popular, precisamente no mês de julho do mesmo ano.A União Americana de Liberdades Civis anunciou que levaria o caso à Suprema Corte, se necessário, para ficar estabelecido que um professor pode dizer a verdade sem ser mandado para a cadeia.William Bryan, um dos maiores criminalistas dos Estados Unidados da América, ofereceu-se para atuar na acusação e colocar o professor atrás das grades.Este é o tema de abertura desta obra, que tem por fim mostrar, à luz do Espiritismo, como se processa a evolução dos seres humanos.