Não é de hoje que é realçada a sensibilidade das mulheres compositoras ou poetas da canção popular. Tampouco é novidade o arrebatamento, a emoção, o encantamento que provoca a voz feminina das intérpretes do Brasil. Chiquinha Gonzaga, que inaugurou a MPB nas décadas finais do século XIX, deitou moda, consolidou direitos da artista mulher em sua época e é a grande referência inaugural de tudo o que este livro pode significar, a partir do seu título, provocadoramente intitulado MPB-MULHER. Isso significa abrigar homenagens às divas da nossa música. Graças ao apoio da El Paso e do SESC-Rio, parceiros constantes e confiáveis de outras empreitadas culturais, o Instituto Cultural Cravo Albin pôde editar este MPB-MULHER, com 150 fotos de autoria de Mário Luiz Thompson.Não é de hoje que é realçada a sensibilidade das mulheres compositoras ou poetas da canção popular. Tampouco é novidade o arrebatamento, a emoção, o encantamento que provoca a voz feminina das intérpretes do Brasil.