Desde 1985, quando Meg enfrentou a tarefa espinhosa de detectar os padrões subjacentes à trilogia Uma memória do futuro, de Bion, sugerindo que expressavam seus processos abstratos de pensamento, sua voz vem adquirindo uma importância excepcional na exegese de sua obra. Articulando com maestria seus conhecimentos sobre estética, literatura e psicanálise, ela produz estudos sólidos e criativos sobre um psicanalista que libertou a psicanálise de seu confinamento autorreferente.