Algumas impressões sobre a primeira edição deste livro (1970) O autor trouxe uma preciosa contribuição à nossa historiografia, através consciencioso trabalho, que pela beleza do estilo foge da secura comum às obras biográficas. Trata-se de obra de valor, ao mesmo tempo que revela no autor, em alto grau, nobres sentimentos de veneração pelos antepassados, como o têm feito Joaquim Nabuco, David Carneiro, Carolina Nabuco, Afonso Arinos e outros. Historiador Arthur F. dos Santos (RS) O livro revelou o escritor da melhor categoria, firme nos conceitos, correto na linguagem, observador seguro dos fatos, com grande poder de comunicação. Trouxe-me a figura de Telêmaco Borba, cuja presença tanto encantou a minha mocidade, ele que era um misto de Cotegipe e de Seabra no nosso microcosmo parlamentar. Senador Arthur F. dos Santos (PR) Não faríamos, talvez, um editorial dedicado ao autor como político, embora nesse campo ele mereça muito mais elogios do que reparos. Fazemo-lo, todavia, com grande entusiasmo dedicado ao Túlio escritor. A política, em sua vida pode ter sido um acidente. A arte literária, porém, faz parte da sua essência e é autêntica e permanente. Folha do Norte do Paraná (PR) Sente-se, desde as primeiras linhas, a força do escritor que é o jovem Túlio Vargas, dos valores da nova geração da Câmara Federal. O seu poder descritivo, desde a primeira à última página, faz dos mestres do nosso idioma, Trindade Coelho, Camilo Castelo Branco e Fialho de Almeida. Plínio Salgado, escritor (Brasília).