Pinturas rupestres são surpreendentes. Consideradas por muitos as primeiras artes sequenciais, elas simbolizam, apenas com imagens, mundos inteiros, sentimentos e crenças de um povo. André Diniz prova que essa função da imagem perdura até hoje. Sem textos nem diálogos, ele descreve a história de um homem de Neandertal um pouco diferente dos demais, cuja aventura será o mote para que possamos descobrir mais sobre o nosso passado e sobre nós mesmos.