Esta edição já está de acordo com a nova ortografia. Os moradores da Casa Amarela foram surpreendidos por uma visita não muito querida: a Tia Carlota, irmã do Vovô Gatônio. Liloca já foi logo resmungando que seria difícil aturar a mal-educada, que, mal chegou, foi farejando o cheiro da macarronada. O grande problema é que a Tia Carlota, além de chata, não escutava direito e entendia tudo do seu jeito, instaurando um clima de embaraço, impaciência e descontentamento nos familiares. Começou elogiando a boa aparência do irmão e comentando o envelhecimento da cunhada. A partir daí, as expressões agressivas e prepotentes, e os gestos deselegantes à mesa, tomaram conta do dia a dia da casa, sempre tão acolhedora e harmoniosa até então. Tia Carlota bisbilhotava a casa, reclamava da falta de limpeza, vistoriava a geladeira, dava ordens à Liloca e, o que é pior, tinha o péssimo hábito de soltar rojões de cheiro insuportável. Entremeando esse desconforto, a Tia irritava os moradores da casa entendendo tudo errado e insistindo em dar lições a todo instante. Era a dona da verdade. Até que um dia, Liloca arquitetou um plano para fazê-la ir embora. O pânico tomou conta da Tia, que mal pôde esperar o dia amanhecer para sumir daquela casa para sempre. Que plano terá sido esse? PREMIAÇÕES E ADOÇÕES: Projeto Livros na Sala de Aula 2013, da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEESP) -- 4º ano