Utilizando dados históricos, a autora analisa o encontro entre educação e fonoaudiologia nas décadas de 1920 a 1940, época em que houve um controle sistemático da língua pátria para neutralizar a influência dos imigrantes. A institucionalização dos distúrbios de linguagem e sua conceituação, fortemente ligadas a esse controle, são ricamente ilustradas na obra.